“… trata-se de pensar a leitura como algo que nos forma (ou nos de-forma ou nos trans-forma), como algo que nos constitui ou nos põe em questão naquilo que somos. A leitura, portanto, não é só um passatempo, um mecanismo de evasão do mundo real ou do eu real. E não se reduz, tampouco, a um meio de se conseguir conhecimento”.
LARROSA, J. Literatura, experiência e formação. in COSTA, M.V. (Org.) Caminhos investigativos. Novos olhares na pesquisa em educação. Rio de janeiro: DP&A, 2002.